O supositório que enfiaram no Povo português chama-se “Liberdade de Abril”. Estava já podre no início de 74, manteve-se podre e continua podre hoje em dia, quando estamos perto de celebrar o 51º aniversário pela mão do podre Pedro Adão e Silva que embolsa uma fortuna agregada em estipêndios mensais para alegrar o pagode com uma ridícula celebraçãozita anual.
A Liberdade de Abril, foi vendida pelos traidores à Pátria que entregaram o País na mão de estrangeiros (NATO e UE) como algo que liberaria Portugal das garras do anterior regime. Não foi dito que a Liberdade de Abril não passa de mais uma iteração do sofisticado sistema de exploração de Portugal para proveito dos mesmos poucos de sempre.
Tal como o regime abrileiro, o anterior regime teve o seu caso “Casa Pia” com o escândalo Ballet Rose bem demonstrativo da natureza dos regimes. A IA ajuda a recordar alguns detalhes:
”O escândalo do "Ballet Rose" é um episódio controverso e infame da história portuguesa durante o regime de António de Oliveira Salazar. Aqui está um resumo detalhado:
O Escândalo:
Data: O escândalo eclodiu em 1959.
Contexto: O Ballet Rose era uma escola de dança localizada em Lisboa, que servia como fachada para a exploração sexual de jovens, principalmente menores de idade.
Envolvidos:
Arnaldo Figueiredo: Professor de ballet e proprietário da escola, foi o principal acusado. Ele era conhecido por usar a escola para atrair jovens para serem explorados sexualmente.
José Calheiros: Um oficial da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), a polícia política do Estado Novo, que supostamente protegia Figueiredo.
Outros Membros da Elite: Diversos membros da elite política, militar e económica do regime de Salazar foram implicados ou suspeitos, embora muitos não tenham sido oficialmente acusados.
Vítimas:
Jovens Alunas: A maioria das vítimas eram jovens que frequentavam a escola de ballet, muitas delas menores de idade. Elas foram submetidas a abusos sexuais e exploração sexual.
Consequências e Impunidade:
Arnaldo Figueiredo: Foi preso e julgado, recebendo uma pena de prisão. No entanto, após cumprir uma parte da pena, foi solto e acabou por desaparecer da vida pública.
Impunidade: Muitos dos envolvidos, especialmente aqueles com ligações ao regime e à elite, conseguiram evitar a justiça ou receberam tratamento leniente. A PIDE e o governo de Salazar supostamente protegeram alguns dos implicados, minimizando a exposição do escândalo para evitar danos à imagem do regime.
Repercussões:
Silêncio e Desinformação: O regime tentou rapidamente abafar o caso para evitar uma crise maior. A imprensa era fortemente controlada, o que limitou a divulgação completa dos fatos.
Legado: O escândalo é lembrado como um exemplo claro da corrupção e hipocrisia do regime de Salazar, mostrando como poder e privilégio podiam proteger indivíduos de crimes graves, especialmente quando menores estavam envolvidos.
Este episódio é um lembrete da manipulação de informações e da proteção de interesses poderosos durante o Estado Novo em Portugal.”
“António de Oliveira Salazar, conhecido por seu controle estrito sobre a informação e a censura na imprensa, não fez declarações públicas diretas sobre o escândalo do Ballet Rose. O regime fez questão de minimizar o impacto deste caso na opinião pública para evitar danos à sua imagem.
No entanto, pode-se inferir algumas atitudes e possíveis comentários internos do seguinte modo:
Silêncio Público: Salazar manteve silêncio sobre o assunto publicamente, o que era típico do seu estilo de governar, onde escândalos eram abafados ou tratados internamente para evitar escândalos maiores.
Controle da Informação: A imprensa foi fortemente censurada, e qualquer menção ao caso era limitada e controlada. Isso sugere que, se Salazar falou sobre o caso, foi em ambientes privados ou em reuniões de governo, onde poderia controlar a narrativa e as consequências.
Proteção aos Envolvidos: Há indícios de que a proteção dada a alguns envolvidos, como membros da elite ou funcionários do governo, pode ter sido influenciada direta ou indiretamente por Salazar ou seus próximos, para preservar a estabilidade do regime.
Portanto, embora não existam registros de declarações diretas de Salazar sobre o Ballet Rose, o tratamento dado ao caso reflete o modus operandi do seu governo: controle, censura e proteção dos interesses do Estado acima de tudo, especialmente quando se tratava de evitar manchar a imagem do regime.”
O supositório de Abril foi então reciclado para manter o mesmo tipo de exploração do Povo. Exploração monetária, financeira, económica e até mesmo sexual, como vemos pelos casos que apareceram publicamente: Ballet Rose e Casa Pia. Sobre o caso Casa Pia não nos alongaremos que a memória ainda está fresca.
O actual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa é também um homem (custa-me usar o termo - preferiria “barata”) com as raízes no Estado Novo, e muito mal tem feito a Portugal, sendo que nos tempos da dita cuja pandemia, participou e fez tudo o que podia fazer para garantir que Portugal era amordaçado, confinado, destruído economicamente e injectado com veneno mRNA.
Economicamente, Portugal nunca foi tão pobre como hoje em dia. As pérolas foram vendidas, a indústria praticamente inexiste, a agricultura foi absorvida pela PAC, somos uma economia de serviços dependente do exterior, os salários médio e mínimo (cada vez mais próximos) são de miséria, e vivemos da ligação directa à fantasia monetária do BCE.
Podre e mesmo como está o supositório, não parece haver modo de o Povo entender a fraude que foi montada, e continua pobrete e alegrete, sempre cada vez mais reduzido e substituído. Nem o famoso SNS, criado por Salazar se aguenta e as pessoas morrem mais por culpa do SNS, do que se tratam. Ir aos hospitais em Portugal hoje em dia é uma roleta russa.
Estamos a um nível de tão grande indigência que a melhor esperança para Portugal vem do novo governo dos Estados Unidos que é anti-agenda reducionista das Nações Unidas e União Eurpeia, anti-fraude climática e pelo crescimento dos EUA. Há, portanto, alguma esperança que a UE tenha de seguir esse crescimentismo, mas não será certamente por vontade autónoma dos nossos pastores oligárquicos europeus que querem guerra e mais redução.
Portanto, recordem: éramos governados por mafiosos no anterior regime, somos governados por mafiosos no actual regime. O supositório mudou de nome mas continua podre.
Até quando vamos aceitar este bundismo?
João Pereira da Silva
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