Primeiras impressões - Atentado a Trump
À medida que a informação for "saindo" a situação poderá mudar. O dito baixo é o que o autor recolheu nestas primeiras horas.
O atentado terá sido real. O gesto de Trump parece ser real. No último micro-segundo vira a cabeça para a direita, o que afasta a nuca da trajectória da bala.
Este movimento seria virtualmente impossível de forjar. Portanto, para os crentes terá sido “intervenção divina”.
Quanto ao serviço secreto encarregue da protecção, terão falhado claramente na missão.
O atirador foi capaz de atravessar campo aberto, carregando a não conspícua arma, posicionar-se e disparar sem que os agentes o anulassem. O perímetro não estava obviamente protegido.
Outro ângulo de foto de arquivo, onde se pode ver a pouca distância ao palco.
A munição terá sido uma .22, ou .223 (mais pólvora, mais alcance, mesmo diâmetro). O atirador não usou mira telescópica o que torna o tiro praticamente um acaso no atingir do alvo. Mesmo assim, por ter atingido a cabeça de Trump, vê-se que era um atirador experiente.
O atirador, erroneamente identificado no início, foi Maxwell Yearick, já com antecedentes Antifa, detido anteriormente e sentenciado.
Opinião sujeita a mudança com nova informação:
O atentado foi fruto de um indivíduo isolado, ou se realizado em conspiração com consciência da elevada probabilidade de falhanço. Maxwell não ter usado mira telescópica implica que não é profissional.
Outro dado: qualquer atirador de precisão, sabe que a distância longa (ainda mais com mira de ferro) não se mira à cabeça do alvo, mas sim ao tronco. Qualquer pequeno movimento fortuito pode invalidar o tiro. O que aconteceu.
Entretanto Trump sai muito beneficiado com o acontecido, sendo claro, porém, que para vencer nas eleições de Novembro precisará de muito mais que apoio popular, ou os simples votos. Recordem-se de 2020.
João Pereira da Silva
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