Em tempos tive simpatia por Trump. Em 2016 e antes dele vencer, quando a sua retórica ia num sentido libertário. Dizia que “iria acabar com a Reserva Federal”, que iria “drenar o pântano”, e mais uma série de larachas pré-eleitorais que ficavam bem com quem que se queria enganar. Depois, foi eleito, usou e abusou da Reserva Federal, alçou à sua administração vários animais daninhos do pântano, e por fim fez o crime maior da Operação Warp Speed com os resultados que todos conhecemos. Jamais admitiu ter errado.
Desta vez, quando Trump anunciou o precoce debate com Biden, em Junho, sem qualquer necessidade objectiva, e permitindo aos democratas afirmar publicamente a senilidade de Biden (bem anterior - já em 2020 estava senil) concluí que Trump, mais uma vez, estava, pelo menos, mal-aconselhado e que iria perder. E tal não será mau para nós. Penso ser preferível ter os eleitores republicanos na oposição que a apoiar Trump, manietados e controlado pelo estado profundo, na implementação da Agenda do Great Reset.
Biden era um candidato demasiado fraco para permitir manter a ilusão pública de que não é um fantoche. Seria um escândalo de senilidade atrás do outro, até poder morrer, e ser substituído.
Quando Biden nomeia Kamala como a sua sucessora, e em 3 dias Kamala é constituída como “uma estadista” pelos media, a conclusão foi clara: Trump não ganhará em Novembro.
Além disso, o mecanismo eleitoral americano não foi alterado desde 2020 quando Trump ganhou e a eleição foi adulterada. Trump nada fez para alterar o esquema. Portanto, os mail in votes, e os votos de imigrantes contarão. A máquina democrata controla os estados e não permitirá.
E Doug Casey e Matt Smith concordam, por outros motivos, auxiliados por reflexão do socialista Michael Moore. Ora ouçam:
João Pereira da Silva
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