Obrigado pela oportunidade, foi a primeira vez que tive oportunidade de participar, e aprender também a comunicar.
Ao Fernando Sobrinho, tão critico nos nas datas, que recusa a aceitar um principio básico de "taxation without representation" e aguardarei pela sua narrativa superior.
Gostava que visse a capacidade de produção Algarve nos anos 80.
Vendeu os nossos terrenos no sentido de aprovar que iria para A ou para B.
Mantenho a questão dos painéis solares, destroem as montalhas algarvias para dar eletricidade ao país, mas nem vantagem da produção/exploração do recurso temos, sem falar a longo prado.
Acercas das casas de milhões... o queria desenvolver é que não as iamos nacional, pois compreendemos que elas fazem parte de outros protuctos financeiros internacionais. Não estamos quebrar negócio, estamos a querer nós explorar os seus limites e ser os primeiros a recolher a riquesa da cedência da propriedade privada, em ve ser Porto o Lisboa, que se metem no meio a ficar com um corte.
Desisto porque tenho um fusível de proteção contra inanidades, enormidades, vacuidades e outras formas similares de rabular - constato que quando determinado limite é atingido, sou impelido a desligar. É por isso que desisto, se bem que tenha recebido uma mensagem de um amigo a dizer que se ouvisse até ao fim teria outra opinião.
Não, não concordo com a afirmação. Portugal é um "estado de direito" (ressalvando pequenos lapsos temporais) e esse senhor só tem que dizer qual o terreno dele que foi vendido ou qual o cultivo que foi proibido ou qual a pesca que não exerce por causa de "Portugal". Não acredito em vitimas colectivas, nem acho razoável que um libertário descarregue a culpa numa entidade colectiva e abstracta. Isto mais parece um discurso marcuseano, se tivermos a bondade de classificar a rábula como discurso!
infelizmente é esta a atitude da Associação que pretende ser um Partido Libertário há demasiado tempo. Quem lá está vive numa torre de marfim intelectual, altamente superior à populaça, e não se digna dar ao trabalho de ensinar, educar ou divulgar. Raios partam esta gente que não nasceu ensinada, de facto.
Melhor será mesmo afastar as pessoas da sacrossanta Associação, se estão erradas não as queremos por cá, muito menos a intitularem-se "libertários".
É triste que continue a ser assim, mas espero poder contribuir para mudar isso em breve, se é que queremos mesmo ter uma voz Libertária em Portugal (algo de que cada vez mais desconfio)
a APL é aquilo que os associados queiram que seja.
temos em comum o desprezo pela torre de marfim e, estou certo, o gosto em se dizer exactamente o que se pensa.
Quanto ao intitularem-se libertários, acho que há requisitos muito minimos e simples, o de ter a humildade de reconhecer que não sabe o que melhor convém aos outros, por exemplo, o de reconhecer a santidade da propriedade privada e da superioridade do mercado, o de aceitar "quasi sem limites" as liberdades económica e individual e pouco mais. e esse pouco mais pode ser, como diz o David Friedman, "a liberdade de ir para o inferno da maneira que mais me convém". oooops desculpa ter feito um citação. foi sem querer .
Os associados da APL querem que seja um Partido, mas parece que há quem não queira. Enfim, bato num cavalo morto, até a mim próprio já me chateio.
Todos nascemos libertários, mas lentamente o Estado faz-nos esquecer isso. Cabe a quem já se libertou do socialismo ajudar os outros a sair, corrigindo e ensinando. Fazes mal em não ter visto ou ouvido toda a podcast, porque acho que foi exactamente esse o trabalho exemplar que foi feito, na conversa posterior. Muitas e excelentes máximas libertárias, muita correcção do que estava errado (na nossa opinião de libertários), e certamente muita humildade de quem foi corrigido em aceitar aprender. Além disso, muitas oportunidades de melhoria, e muito conhecimento de outras realidades.
Espero que tenha descansado bem, para me poder educar, porque passado por cima de todos os ad-hominum (não percebo a necessidade, mas okey), e nao conseguir extrair nenhuma critica positiva, mas fiquei com uma dúvida!
Mas a ver se compreendo, "Portugal é um estado de direito (ressalvando lapsos temporais)" okey, deve estar no capítulo Portugal é livre ou a justiça funciona...
Mas dada essa situação, você é libertário do quê? Quer se libertar do quê?
E tirando a mim e, ao Algarve, quem mais pretende oprimir?
Eu sou um cidadão randomico, nem mais nem menos, como me tratas a mim é como tratas a todos! Mas pelos vistes ja temos pessoas com mania de superiores...
Vivo bem com a minha dislexia funcionária, mas já a sua educação é incurável.
Deve ser dos esclavagistas intelectuais, que oprime só porque sim, já que não tem objectivos, deve ser só sádico! E não queres saber do Algarve, deixa os maluquinhos livres.
É assim, fica por hoje com a tua vitória ao teclado, a ver o que fazer quando for um bú ao ouvido! Bons sonhos...
o que é que os libertários querem fazer com as casas que estão construídas no Algarve e que valem milhões? não percebi, mas fiquei com medo de tentar entender...
Obrigado pela oportunidade, foi a primeira vez que tive oportunidade de participar, e aprender também a comunicar.
Ao Fernando Sobrinho, tão critico nos nas datas, que recusa a aceitar um principio básico de "taxation without representation" e aguardarei pela sua narrativa superior.
Gostava que visse a capacidade de produção Algarve nos anos 80.
Vendeu os nossos terrenos no sentido de aprovar que iria para A ou para B.
Mantenho a questão dos painéis solares, destroem as montalhas algarvias para dar eletricidade ao país, mas nem vantagem da produção/exploração do recurso temos, sem falar a longo prado.
Acercas das casas de milhões... o queria desenvolver é que não as iamos nacional, pois compreendemos que elas fazem parte de outros protuctos financeiros internacionais. Não estamos quebrar negócio, estamos a querer nós explorar os seus limites e ser os primeiros a recolher a riquesa da cedência da propriedade privada, em ve ser Porto o Lisboa, que se metem no meio a ficar com um corte.
Ou alguém se esqueceu do Sócrates e Vale do Lobo?
O que era mais?
A questão dos romanos... pois queria explicar que existe uma diferença de datas, existindo relações também um Império Bizantino, pós queda de Roma
A zona de Faro, tanto tem provas de primeiro moedas de Roma, como mais tarde torres de arquitectura bizantina...
Sei que não sou historiador, nem comunicador, nem escritor... mas não acho que sou eu o estúpido para falar nisso! @Fernando Sobrinho
"Portugal vendeu os nossos terrenos, destruiu a nossa agricultura e as pescas..."
pronto, já chega. desisto por aqui.
Bom dia Fernando,
Por que motivo "desiste"? Não concorda com a afirmação?
Desisto porque tenho um fusível de proteção contra inanidades, enormidades, vacuidades e outras formas similares de rabular - constato que quando determinado limite é atingido, sou impelido a desligar. É por isso que desisto, se bem que tenha recebido uma mensagem de um amigo a dizer que se ouvisse até ao fim teria outra opinião.
Não, não concordo com a afirmação. Portugal é um "estado de direito" (ressalvando pequenos lapsos temporais) e esse senhor só tem que dizer qual o terreno dele que foi vendido ou qual o cultivo que foi proibido ou qual a pesca que não exerce por causa de "Portugal". Não acredito em vitimas colectivas, nem acho razoável que um libertário descarregue a culpa numa entidade colectiva e abstracta. Isto mais parece um discurso marcuseano, se tivermos a bondade de classificar a rábula como discurso!
Caro Fernando,
infelizmente é esta a atitude da Associação que pretende ser um Partido Libertário há demasiado tempo. Quem lá está vive numa torre de marfim intelectual, altamente superior à populaça, e não se digna dar ao trabalho de ensinar, educar ou divulgar. Raios partam esta gente que não nasceu ensinada, de facto.
Melhor será mesmo afastar as pessoas da sacrossanta Associação, se estão erradas não as queremos por cá, muito menos a intitularem-se "libertários".
É triste que continue a ser assim, mas espero poder contribuir para mudar isso em breve, se é que queremos mesmo ter uma voz Libertária em Portugal (algo de que cada vez mais desconfio)
a APL é aquilo que os associados queiram que seja.
temos em comum o desprezo pela torre de marfim e, estou certo, o gosto em se dizer exactamente o que se pensa.
Quanto ao intitularem-se libertários, acho que há requisitos muito minimos e simples, o de ter a humildade de reconhecer que não sabe o que melhor convém aos outros, por exemplo, o de reconhecer a santidade da propriedade privada e da superioridade do mercado, o de aceitar "quasi sem limites" as liberdades económica e individual e pouco mais. e esse pouco mais pode ser, como diz o David Friedman, "a liberdade de ir para o inferno da maneira que mais me convém". oooops desculpa ter feito um citação. foi sem querer .
abraço,
Os associados da APL querem que seja um Partido, mas parece que há quem não queira. Enfim, bato num cavalo morto, até a mim próprio já me chateio.
Todos nascemos libertários, mas lentamente o Estado faz-nos esquecer isso. Cabe a quem já se libertou do socialismo ajudar os outros a sair, corrigindo e ensinando. Fazes mal em não ter visto ou ouvido toda a podcast, porque acho que foi exactamente esse o trabalho exemplar que foi feito, na conversa posterior. Muitas e excelentes máximas libertárias, muita correcção do que estava errado (na nossa opinião de libertários), e certamente muita humildade de quem foi corrigido em aceitar aprender. Além disso, muitas oportunidades de melhoria, e muito conhecimento de outras realidades.
Coisas que nunca vi ninguém na APL fazer.
Abraço.
Bom dia...
Espero que tenha descansado bem, para me poder educar, porque passado por cima de todos os ad-hominum (não percebo a necessidade, mas okey), e nao conseguir extrair nenhuma critica positiva, mas fiquei com uma dúvida!
Mas a ver se compreendo, "Portugal é um estado de direito (ressalvando lapsos temporais)" okey, deve estar no capítulo Portugal é livre ou a justiça funciona...
Mas dada essa situação, você é libertário do quê? Quer se libertar do quê?
E tirando a mim e, ao Algarve, quem mais pretende oprimir?
What? Ele está a falar a sério... ele diz isto?
Obrigado pela participação, depois deixei mais detalhe, em resposta aberta.
Mas a minha senhora mãe, costumava dizer que se apanha moscas com mel, de vinagre.
Mas qual o seu interesse no Algarve? Se não temos importância, pode nos dar a independência...
Eu receio bem que não tenha percebido sequer o que a senhora sua mãe lhe quis dizer...
(o meu interesse no Algarve? é meu. o que é que você tem a ver com isso?)
e não preciso de ter qualquer interesse num dado sítio para ter de ouvir o tolinho de lá.
É o meio Reino, na volta não podes cá entrar ou ter propriedade! Vem-me cá tu dizer-me que nao
Eu não sei o que lhe fiz, para tal linguagem!
Eu sou um cidadão randomico, nem mais nem menos, como me tratas a mim é como tratas a todos! Mas pelos vistes ja temos pessoas com mania de superiores...
Vivo bem com a minha dislexia funcionária, mas já a sua educação é incurável.
Deve ser dos esclavagistas intelectuais, que oprime só porque sim, já que não tem objectivos, deve ser só sádico! E não queres saber do Algarve, deixa os maluquinhos livres.
É assim, fica por hoje com a tua vitória ao teclado, a ver o que fazer quando for um bú ao ouvido! Bons sonhos...
o que é que os libertários querem fazer com as casas que estão construídas no Algarve e que valem milhões? não percebi, mas fiquei com medo de tentar entender...
Depois de Roma cair, o Algarve ficou 4 mil anos em quê? (não se percebe...) até porque a queda do império romano ocorre no sec V
Viriato (Lusitânia, 181 a.C. – Lusitânia, 139 a.C.) foi um líder lusitano que enfrentou a expansão de Roma na Hispânia em meados do século II a.C.