O Conselheiro Acácio, personagem icónico de "O Primo Basílio" de Eça de Queirós, é um símbolo do pedantismo e da superficialidade intelectual da sociedade lisboeta do século XIX.
Nem um discurso humilde e directo para acalmar, relembrando que já percebeu a crítica, que vai haver eleições, desta maneira e nestes timings... Até poderia falar de assinaturas e dos saldos do estado! Depois...
Não dá mais! Rodeado de pessoas agressivas, também não contribuintes...
É que se tivessem mil assinaturas para ter moral de trabalho, nem isso.
Agora apelam por um futuro conselho ético, e expulsão física forçada! E o árbitro nada? De facto, depende da definição de pocilga, ou mulher de César, que cada um pretende!
Tenho sido claro que é importante respeitar a história da associação, e não faz sentido haver separação... mas este pássaro também é bonito!
Nem um discurso humilde e directo para acalmar, relembrando que já percebeu a crítica, que vai haver eleições, desta maneira e nestes timings... Até poderia falar de assinaturas e dos saldos do estado! Depois...
Não dá mais! Rodeado de pessoas agressivas, também não contribuintes...
É que se tivessem mil assinaturas para ter moral de trabalho, nem isso.
Agora apelam por um futuro conselho ético, e expulsão física forçada! E o árbitro nada? De facto, depende da definição de pocilga, ou mulher de César, que cada um pretende!
Tenho sido claro que é importante respeitar a história da associação, e não faz sentido haver separação... mas este pássaro também é bonito!